Combate ao mosquito

O Rio de Janeiro está empenhado em conter o avanço da dengue em todo o estado e solicita a sua colaboração para evitar a proliferação do mosquito transmissor. Para eliminar os criadouros, é essencial manter a caixa d’água bem fechada, receber adequadamente os agentes de saúde e de endemias, amarrar os sacos de lixo, colocar areia nos vasos de planta, armazenar pneus em locais cobertos, limpar cuidadosamente as calhas da casa, evitar acumular sucata e entulho, além de esvaziar garrafas PET, potes e vasos.

O Aedes aegypti é o mosquito responsável pela transmissão da dengue, Chikungunya e zika, cujos sintomas são semelhantes. Na dengue, os principais sintomas incluem febre alta, perda de apetite, dores de cabeça e/ou articulações, desconforto ocular, náuseas, vômitos, manchas vermelhas na pele e tontura. Na Chikungunya, observam-se dores musculares e nas articulações, cefaleia, febre alta e súbita, erupções cutâneas e conjuntivite. Já na zika, são comuns febre baixa entre 37,5 °C e 38 °C, dor de cabeça, desconforto ocular, aumento dos gânglios linfáticos, dores musculares e nas articulações, especialmente nas extremidades.

Porém, apenas um profissional de saúde pode fornecer o diagnóstico correto, portanto, é fundamental procurar uma unidade de saúde, como sua clínica da família ou centro municipal de saúde. As 238 unidades distribuídas pela cidade oferecem atendimento para casos de dengue. Encontre a unidade mais próxima em: prefeitura.rio/ondeseratendido.

Você também pode buscar um dos polos de atendimento específicos para dengue. Confira os endereços em: saúde.prefeitura.rio/dengue e gov.br/mosquito. Em situações de emergência, procure uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou Centro de Emergência Regional (CER).