Os participantes discutiram situações comuns, como crises hipertensivas, convulsões, dores torácicas e traumas, reforçando a necessidade de um atendimento imediato para evitar o agravamento dos quadros. Maurício Ramos, assessor médico, destacou a importância de capacitar os profissionais que atuam nessas unidades, ressaltando que o ambiente prisional exige decisões rápidas e precisas.
A equipe de Atenção Primária Prisional também contribuiu com exemplos práticos e enfatizou a necessidade de protocolos claros que garantam um atendimento seguro e eficiente. A implementação do protocolo representa um avanço significativo na qualidade do atendimento à saúde nas prisões.
Com essa iniciativa, o sistema prisional se alinha às diretrizes do SUS, promovendo um cuidado mais eficaz e humanizado, essencial para o bem-estar dos internos e dos profissionais.