Categoria: Centro de Estudos

Hoje, em 1º de fevereiro, marca o início da Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. Os adolescentes, representando 20-30% da população mundial (23% no Brasil), enfrentam desafios significativos devido à elevada incidência de gravidez nessa faixa etária, especialmente em países em desenvolvimento. A falta de conhecimento, acesso limitado a contraceptivos e gravidezes não planejadas são fatores preponderantes. Riscos biológicos, psicossociais e obstétricos, com impactos adversos na saúde da mãe e do bebê, são consideráveis. A prevenção é crucial, com ênfase na educação como pilar fundamental. Dez pontos essenciais para reduzir as taxas de gravidez na adolescência envolvem a sensibilização de profissionais de saúde, a oferta gratuita de contraceptivos, a participação ativa dos adolescentes em iniciativas educativas e a promoção de parcerias interinstitucionais. Iniciativas como a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência e o Plano Nacional de Prevenção Primária visam enfrentar esse desafio de maneira abrangente.

 

Na terça-feira passada, 30 de janeiro, o Auditório Prof. Hésio Cordeiro, pertencente à Rede Otics Rio, unidade Botafogo, foi utilizado para a realização de uma prova referente ao processo seletivo de estágio em Serviço Social do Hospital Municipal Rocha Maia (HMRM).

Durante o evento, Vanessa Pinto, Presidente do Centro de Estudos do HMRM, recebeu os candidatos e administrou a prova, que teve início às 13:30h.

Um total de oito estudantes participaram da avaliação.

Esta semana, aconteceu um debate sobre diabetes no auditório Professor Hésio Cordeiro, na OTICS-Rio Botafogo. A enfermeira Janaina Carvalho foi a responsável pelo evento, voltado para os usuários do Centro Municipal de Saúde (CMS) Luiz de Moraes Júnior, com a participação das agentes comunitárias de saúde (ACS) Luiza e Aline.O objetivo principal foi orientar os usuários sobre dieta e o uso da caneta glicêmica para reduzir os índices glicêmicos. Janaina Carvalho forneceu informações práticas sobre estratégias para o controle do diabetes, enfatizando a importância da correta utilização da caneta glicêmica.

 

Na manhã de segunda-feira, 29 de janeiro, teve lugar a 2ª Reunião do Internato em Medicina da UFRJ no Laboratório de Territorialização, situado na OTICS-Rio Botafogo. O evento, organizado pelos professores Luiz Felipe Pinto e Julio Verztman, visou proporcionar um espaço de discussão e aprofundamento de conhecimentos aos alunos que recentemente concluíram o estágio no Centro Municipal de Saúde (CMS) Rocha Maia.A reunião abordou diversos tópicos relevantes para a formação médica, incluindo experiências práticas, desafios enfrentados durante o estágio, avanços na área da saúde e perspectivas futuras. Além disso, destacou-se a importância da interação entre os profissionais de saúde e a comunidade, promovendo uma visão holística da prática médica.

Na semana passada, a Academia Carioca do Centro Municipal de Saúde (CMS) Luiz de Moraes Júnior organizou uma iniciativa para a Campanha do Janeiro Roxo, com o objetivo de conscientizar sobre a Hanseníase. Sob a liderança do profissional de Educação Física Filipe Velozo e com o apoio dos agentes comunitários Carol, João, Aline, além da colaboração de Maria Emilia, profissional especializada na linha de cuidados da Hanseníase na CAP 2.1, o evento teve como propósito orientar os alunos sobre essa doença. A Hanseníase, também conhecida como lepra, é uma enfermidade que, apesar de ser curável, enfrenta estigmas sociais significativos. Durante a Ação, foram abordados não apenas os aspectos clínicos e tratamentos disponíveis, mas também os desafios enfrentados pelos portadores da doença no convívio social. O evento buscou desmistificar preconceitos e disseminar informações essenciais para a prevenção e o diagnóstico precoce.

Na última semana, a Academia Carioca do Centro Municipal de Saúde (CMS) Luiz de Moraes Júnior realizou a Ação pela Campanha do Janeiro Branco, dedicada à conscientização sobre saúde mental. A iniciativa visa quebrar estigmas e promover o bem-estar emocional, destacando a importância do cuidado psicológico.

O evento, liderado pela equipe composta pelo profissional de Educação Física, Filipe Velozo e pela  Agente Comunitária de Saúde, Patrícia Nobrega, proporcionou um ambiente de diálogo aberto e acolhedor, promovendo uma manhã de bate-papo e atividades físicas. Essas atividades visaram não apenas destacar a importância do cuidado psicológico, mas também enfatizar a relação entre o bem-estar mental e o cuidado com o corpo.

Ao unir exercícios físicos e atenção à saúde mental, a academia efetivamente promove o bem-estar integral de seus usuários, estabelecendo as bases para uma mudança cultural duradoura.

Hoje, dia 23 de janeiro marca o Dia Mundial da Medicina Integrativa, destacando a relevância das abordagens terapêuticas das medicinas tradicionais. Na década de 1970, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu as práticas integrativas como aliadas poderosas na promoção, prevenção e tratamento da saúde, proporcionando uma visão abrangente do processo de adoecimento. Cada paciente é tratado de maneira única, levando em consideração seu estado físico e emocional.

A medicina integrativa foi implementada no Brasil em 2006 com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), a qual está integrada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Isso possibilita que os médicos incorporem essas práticas em seus tratamentos de saúde. As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) no Brasil têm como objetivo prevenir agravos à saúde, promover a recuperação e enfatizar a conexão entre o ser humano, o meio ambiente e a sociedade. Essas práticas foram institucionalizadas pela PNPIC, e o SUS oferece 29 procedimentos de PICS de forma gratuita à população.

Segundo o site da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS – RJ), as práticas integrativas contribuem para os processos de trabalho da Atenção Primária à Saúde, favorecendo princípios como “universalidade, acessibilidade, vínculo, continuidade do cuidado, integralidade da atenção, responsabilização, humanização, equidade e participação social”, o que estimula os mecanismos naturais de prevenção e recuperação da saúde, adotando uma visão ampliada do processo saúde-doença com ênfase na escuta acolhedora, vínculo terapêutico e integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade, alinhando-se aos atributos da Atenção Primária Carioca.

Atualmente,  as unidades da Atenção Primária à Saúde (APS) carioca, em todas as dez Áreas Programáticas, oferecem pelo menos uma prática, sendo a auriculoterapia predominante.

 

Consulte o link “Onde ser atendido” (https://prefeitura.rio/ondeseratendido) para verificar se a sua unidade de referência disponibiliza alguma Prática Integrativa.

Na manhã de segunda-feira, 22 de janeiro de 2024, realizou-se a 1ª reunião de supervisão docente com os internos em medicina da UFRJ. O encontro ocorreu na Sala de Reunião da OTICS-Rio Botafogo, onde os professores Julio Verztman e Luiz Felipe Pinto estiveram presentes juntamente com um grupo de alunos que concluíram o estágio no Centro Municipal de Saúde (CMS) Rocha Maia. Durante a reunião, os professores apresentaram o Manual do Internato e proporcionaram uma recepção calorosa aos participantes.

Hoje, dia 19 de janeiro, comemora-se o Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional, uma homenagem ao profissional dedicado ao estudo e aplicação de recursos terapêuticos para prevenir e tratar dificuldades físicas e/ou psicossociais que podem impactar pessoas de todas as idades, afetando seu desenvolvimento e autonomia.

Essa celebração, de alcance internacional, também marca a regulamentação do Decreto-Lei 938, de 13 de outubro de 1969, que estabeleceu um código de ética supervisionado pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito).

A Terapia Ocupacional é uma disciplina da área da saúde que visa à promoção do bem-estar, promovendo a reabilitação de indivíduos com desafios motores, físicos, sensoriais e sociais. Seu propósito principal é auxiliar na recuperação das capacidades das pessoas, permitindo que realizem ações funcionais e sociais com independência. Atualmente, a profissão é regulamentada, exigindo registro no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito) para os profissionais atuantes.

A partir da sanção presidencial  da Lei 14.231, de 2021,  os terapeutas ocupacionais, junto aos fisioterapeutas, foram oficialmente incorporados à estratégia de Saúde da Família no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, conforme informado pela Agência do Senado. A inclusão desses profissionais visa diminuir a disparidade no acesso da população a fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, uma vez que, até então, esse acesso era significativamente desigual nas diversas regiões do país, principalmente concentrado em grandes centros urbanos. A presença dos terapeutas ocupacionais nas equipes de saúde da família do SUS é fundamental para assegurar assistência adequada às pessoas que necessitam desses serviços.

Essa medida destaca o compromisso do governo em fortalecer a presença de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais na atenção básica à saúde, contribuindo para a melhoria do acesso aos cuidados de saúde e promovendo uma abordagem mais abrangente e integrada no Sistema Único de Saúde.