Dia Mundial das Doenças Raras

Hoje é o Dia Mundial das Doenças Raras, instituído em 2008 pela Organização Europeia para sensibilizar sobre essas condições, promover apoio aos pacientes e incentivar pesquisas. No Brasil, a Lei 13.693 oficializou a celebração em 2018. As doenças raras são crônicas, variadas e geralmente hereditárias, impactando a qualidade de vida. A Anvisa, integrante do SUS, regula medicamentos para melhorar a vida dos afetados, ressaltando a importância da busca por tratamento adequado para reduzir complicações e sintomas. Exemplos incluem fibrose cística, doença de Gaucher, síndrome de Guillain-Barré, entre outros. O diagnóstico, tratamento e convivência com essas condições apresentam desafios únicos, enfatizando a necessidade de conscientização, pesquisa e apoio aos pacientes.

O SUS no Brasil oferece tratamento para doenças raras, abrangendo diagnóstico, acompanhamento médico, medicamentos e terapias, conforme a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. O acesso a tratamentos pode variar de acordo com a complexidade da doença e recursos disponíveis. Pacientes podem buscar informações detalhadas junto aos profissionais de saúde e unidades locais.

Treinamento sobre arboviroses

Na semana passada, realizou-se uma reunião para estabelecer uma equipe de combate à dengue no Complexo Rocha Maia. O encontro aconteceu no Laboratório de Territorialização da OTICS – Rio Botafogo. Participaram da reunião os profissionais da área da saúde, zeladores, equipe de manutenção e trabalhadores de serviços gerais.

5ª Reunião do Internato em Medicina da UFRJ

Na manhã desta segunda-feira, dia 26 de fevereiro, a 5ª Reunião do Internato em Medicina da UFRJ foi realizada no Laboratório de Territorialização, localizado na OTICS-Rio Botafogo. O evento, coordenado pelos professores Luiz Felipe Pinto, Luiz e Jaqueline,  teve como objetivo proporcionar um espaço para a discussão e aprofundamento de conhecimentos aos alunos que recentemente concluíram o estágio no Centro Municipal de Saúde (CMS) Rocha Maia.

 

Início da vacinação contra a dengue

Na manhã desta sexta-feira, dia 23 de fevereiro, teve início a vacinação contra a dengue para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, conforme diretrizes do Ministério da Saúde.

A aplicação das vacinas ocorreu no Super Centro Carioca de Vacinação (SCCV), com a presença do Secretário de Saúde, Daniel Soranz, responsável pela administração das doses. O evento também contou com a participação:

  • Superintendente de Vigilância em Saúde – Gislani Mateus;
  • Subprefeito da Zona Sul – Flávio Valle;
  • Subsecretário – Renato Cony;
  • Coordenadora de Imunizações – Nadja Greffe;
  • Gerente do Super Centro Carioca de Vacinação (SCCV) – Adriana Desterro.

A campanha teve início com as crianças de 10 anos, as quais já podem receber a vacina a partir das 14 horas de hoje, em qualquer uma das 238 unidades de Atenção Primária distribuídas pelo município. Adolescentes de 11 anos serão atendidos na quarta-feira, dia 28, e outras faixas etárias serão informadas em breve.

 

 

 

 

 

Secretário de Saúde, Daniel Soranz Visita o Polo de Atendimento da Dengue – Botafogo

Na data de hoje, o Secretário de Saúde, Daniel Soranz, acompanhado pelo Subprefeito da Zona Sul, Flávio Valle, conduziu uma visita técnica essencial ao Polo de Atendimento da Dengue no Super Centro Carioca de Vacinação. A inspeção teve como objetivo avaliar as operações, interagir com a equipe de saúde e compreender as necessidades específicas da região, reafirmando o compromisso conjunto das autoridades municipais com a saúde pública.

 

Durante a visita, discutiram-se estratégias de prevenção, alocação eficaz de recursos e promoção de conscientização comunitária para conter a propagação da dengue. A presença ativa fortaleceu o diálogo com profissionais de saúde e possibilitou interação próxima com os cidadãos.

 

Reunião de Alinhamento de Fluxos e Rotinas do SCCV

Durante esta semana, ocorreu a Reunião de Alinhamento de Fluxos e Rotinas do Super Centro Carioca de Vacinação (SCCV), realizada no Laboratório de Territorialização da OTICS-Rio Botafogo. Esta atividade  foi direcionada à equipe da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) CAP 2.1, bem como à gerente e Responsável Técnica de enfermagem do SCCV, Adriana Desterro e Marilda Brasil.

O objetivo principal desta reunião foi promover uma análise detalhada dos procedimentos e protocolos relacionados ao atendimento antirrábico humano pediátrico, visando garantir a eficácia e a segurança dos serviços oferecidos pelo SCCV.

 

Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a dependência de drogas, sejam lícitas ou ilícitas, como uma doença de preocupação global. O abuso de substâncias como álcool, tabaco, crack e cocaína impacta aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos em nível internacional.

O alcoolismo é uma condição crônica com componentes comportamentais e socioeconômicos, enquanto o uso crônico de maconha e cocaína está associado a diversos problemas de saúde. O crack, uma forma intensificada de cocaína, apresenta efeitos ainda mais pronunciados. Anfetaminas, como o ecstasy, podem levar à dependência e danos cerebrais. Calmantes e sedativos devem ser utilizados com precaução e prescrição médica.

O tratamento para abuso de álcool e drogas está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), através de equipes multiprofissionais. A prevenção enfatiza o desenvolvimento humano, promovendo educação, esportes, cultura e socialização do conhecimento sobre drogas, com base científica.

O tratamento para o abuso de álcool e outras drogas no Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil está disponível em diferentes instâncias, incluindo Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III (CAPS AD). Estes oferecem suporte abrangente, com equipes multiprofissionais, incluindo médicos psiquiatras, clínicos gerais e psicólogos. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) integra esses serviços, proporcionando cuidados desde a atenção básica até serviços especializados. O acesso ao tratamento é gratuito, e o processo visa uma abordagem integrada, considerando as necessidades individuais de cada pessoa.

4ª Reunião do Internato em Medicina da UFRJ

Na manhã desta segunda-feira, dia 19 de fevereiro, a 4ª Reunião do Internato em Medicina da UFRJ foi realizada no Laboratório de Territorialização, localizado na OTICS-Rio Botafogo. O evento, coordenado pelos professores Luiz Felipe Pinto e Julio Verztman, teve como objetivo proporcionar um espaço para a discussão e aprofundamento de conhecimentos aos alunos que recentemente concluíram o estágio no Centro Municipal de Saúde (CMS) Rocha Maia.

 

Aumento da procura por atendimento no 9° Polo de Dengue

Diante do crescente número de casos de dengue na cidade do Rio de Janeiro, os polos de atendimento estrategicamente localizados têm se tornado essenciais para reforçar a capacidade de assistência à população. Situados nos auditórios Professora Maria Cecília e Professor Hésio Cordeiro, na OTICS-Rio Botafogo, o 9º Polo de Atendimento de Dengue do Rio de Janeiro tem sido especialmente procurado.

Equipado com consultórios e áreas de coleta, este polo oferece diagnóstico e tratamento especializado, incluindo hidratação oral e venosa. Os principais sintomas da dengue, como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores no corpo e nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo e mal-estar, são prontamente atendidos aqui.O horário de atendimento estendido, de segunda a sábado das 7 às 19 horas, tem facilitado o acesso da população aos serviços de saúde. A procura por esses serviços tem aumentado, demonstrando a conscientização crescente sobre a importância da prevenção e do tratamento precoce da dengue.Além do polo em Botafogo, existem outros locais estratégicos de atendimento espalhados pela cidade. Para localizar os polos de atendimento da dengue mais próximos de você, confira os locais disponíveis: saude.prefeitura.rio/dengue.

 

Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantil

O Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantil, celebrado em 15 de fevereiro, destaca a importância de conscientizar a sociedade sobre a necessidade de combater o câncer em crianças e adolescentes. A data visa sensibilizar as pessoas para a importância do diagnóstico precoce, tratamento eficaz e apoio contínuo às crianças e suas famílias que enfrentam essa doença devastadora.

Para fortalecer a abordagem do câncer infantil, o Ministério da Saúde destaca a importância de humanizar o atendimento, além de utilizar todos os recursos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

SINTOMAS

Os indícios de câncer em crianças muitas vezes assemelham-se aos sintomas de enfermidades comuns na infância. Por isso, consultas regulares ao pediatra são cruciais. Estes profissionais estão aptos a reconhecer os primeiros sinais de câncer e encaminhar a criança para análise diagnóstica e tratamento especializado.

Os sinais que, se persistentes, demandam investigação imediata por profissionais de saúde, incluem: palidez, hematomas ou sangramentos, dores ósseas; protuberâncias ou inchaços, especialmente os indolores e sem febre; perda inexplicada de peso, tosse persistente, sudorese noturna e dificuldade respiratória; alterações nos olhos, como estrabismo; inchaço abdominal; dores de cabeça persistentes ou intensas, vômitos matinais com agravamento ao longo do dia; dor nos membros e inchaço sem histórico de traumas.

CUIDADOS

Os cuidados a crianças com câncer englobam diversas áreas, como apoio emocional, comunicação transparente sobre o tratamento, consultas médicas regulares, educação sobre procedimentos e suporte educacional. Além disso, é fundamental assegurar uma alimentação adequada, promover integração social, gerenciar eficazmente a dor, oferecer apoio psicológico e planejar a transição pós-tratamento. Cada criança é única, exigindo cuidados adaptados às suas necessidades específicas, por meio de uma abordagem holística que abarque aspectos físicos, emocionais e sociais.